quinta-feira, 31 de março de 2011

Bacterias

Formas de Bacterias



Taxonomia

Taxonomia = Sistemática
Taxo - classificar / colocar junto.
Nomia - lei / regra.

   Taxonomia - classificação(sobrevivência) dos seres vivos.
   Toda planta com C.A.L é venenosa.
  • C. - pelos;
  • A. - amargas;
  • L. - leitora.
   Classificação ~> sobrevivência
Século IV Aristoteles.
  • Teofrasto -Botânica -ervas, arbustos, arvoretas, árvores.
  • Cadegórias - espécie, gêneno | reinos _ animal , vegetal , mineral.
   O professor de Aristoteles, Platão, criou uma teoria. Ele creu que a Terra era dividida em três partes.
  1. Mundo terrestre - coisas compostas -decompoe;
  2. Celeste -coisas que não se decompoe;
  3. Supraceleste Hiperuránia - conseitos ideais - formas.
1735.Carolus Linnaeus(Karlliné)

  Linnaeus criou um livro "Systema Natural" que em protugues quer dizer "O sistema da natureza".
  • Espécie;
  • Gênero;
  • Família;
  • Ordem;
  • Classe;
  • Filo;
  • Reino.
Ele criou quatro desses características : família, ordem, classe, filo.

Espécie   |  Sapiens                                           Homo Sapiens sapies
Gênero   |   Homo                                                       Homem
Família    |   Hominídae
Ordem    |   Primata
Classe     |   Mamiferos
Filo         |   Cordados
Reino      |   Metazoa

Conceito de espécie
  •  Semelhantes, vivem num mesmo tempo e área;
  • Truzar ente si;
  • Gerar descendentes férteis
Regras para classifição Biológicas
  1. Binominal ~> gênero ; especie
  2. Gênero ~> inicial maiúscula. Ex.: Felis catu (gato domestico). | Espécie ~>inicial minuscúla. Ex.: Felis silvestres.
  3. Todo nome deve ser escrito em Latim ou Latinizado. Ex.: Trypamossoman cruzii - Latinizado
  4. Digitado ~> italíco.             |       Manuescrito ~> sempre sublinhado.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Células

    Célula

  A célula representa a menor porção de matéria viva. São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. A nível estrutural podem ser comparadas aos tijolos de uma casa, a nível funcional podem ser comparadas aos aparelhos e electrodomésticos que tornam uma casa habitável. Cada tijolo ou aparelho seria como uma célula. Alguns organismos, tais como as bactérias, são unicelulares (consistem em uma única célula). Outros organismos, tais como os seres humanos, são pluricelulares.
    O corpo humano é constituído por 10 trilhões (1013) de células mais 90 trilhões de células de microrganismos que vivem em simbiose com o nosso organismo; um tamanho de célula típico é o de 10 µm; uma massa típica da célula é 1 nanograma.


Divisão celular


CélulaTodas as células de qualquer planta ou animal surgiram a partir de uma única célula inicial — o óvulo fecundado — por um processo de divisão. O óvulo fecundado divide-se e forma duas células-filhas idênticas, cada uma das quais contém um jogo de cromossomos igual ao da célula parental. Depois, cada uma das células-filhas volta a se dividir, e assim continua o processo. Nesta divisão, chamada de mitose, duplica-se o número de cromossomos (ou seja, o ADN) e cada um dos jogos duplicados constituirá a dotação cromossômica de cada uma das duas células-filhas em formação. Na formação dos gametas, acontece uma divisão celular especial das células germinais, chamada de meiose, na qual se reduz à metade sua dotação cromossômica; só se transmite a cada célula nova um cromossomo de cada um dos pares da célula original.

Imagens da materia do prof.





Vírus



Vírus

  Em primeiro lugar, vírus em latim quer dizer veneno
.
   Virus são pequenos agentes infecciosos que apresentam genoma constituído de uma ou várias moléculas de ácido nucléico (DNA ou RNA), as quais possuem a forma de fita simples ou dupla.
   Os vírus atacam des das bacterias, até plantas e animais. Existem 2 tipos de virus, o vírus que ataca só baterias e o vírus que atacam os seres vivos. 
   Os vírus são extremamente simples e diferem dos demais seres vivos pela inexistência de organização celular, por não possuírem metabolismo próprio, e por não serem capazes de se reproduzir sem estar dentro de uma célula hospedeira. São, portanto, parasitas intracelulares obrigatórios; são em conseqüência, responsáveis por várias doenças infecciosas.
   Os vírus podem causas varias doenças, como : Aids, dengue, catapora, gripe, etc. Os vírus podem ser combatudo de duas maneiras, com antibioticos ou vacinas.
   Muitos retrovírus (vírus de RNA) possuem genes denominados oncogenes, que induzem as células hospedeiras à divisão descontrolada, com a formação de tumores cancerosos. vacinas.
  
   

Reprodução dos vírus


    A reprodução dos vírus (vírions) ocorre necessariamente no interior de uma célula (hospedeiro), por isso são considerados parasitas intracelulares obrigatórios, requerendo a utilização da estrutura celular: material genético e organelas, para sua multiplicação e propagação.

Para o estudo e compreensão da reprodução dos vírus de DNA, é comum ter como referência o mecanismo de infestação causado pelos bacteriófagos, vírus que atacam bactérias (procariotos).

O processo de infestação viral tem seu início a partir do reconhecimento químico das fibras presentes na cauda do vírus, aderindo-se à membrana plasmática da célula hospedeira. Em seguida as fibras se contraem permitindo a introdução do DNA virótico no interior da célula, sendo o capsídio (“cabeça” do vírus) e a cauda destacadas da superfície exterior.

Após a penetração, o material genético do vírus, conjugado ao DNA circular bacteriano, passa a comandar as atividades metabólicas em consequência da inativação do comando gênico da célula infectada, fracionando o cromossomo bacteriano. Para tal incapacidade de reconhecimento, o vírus utiliza de enzimas da própria célula, assumindo o controle das reações funcionais. Isso os torna, por comparação, verdadeiros piratas celulares.

Desse ponto em diante, toda a síntese de transcrição passa a ser direcionada para a produção de novos vírus. Esse é o período de biossíntese, onde o DNA viral determinará a síntese dos componentes virais: o capsídio e as demais estruturas da cauda.

A proliferação prossegue com o estágio de maturação e liberação dos novos vírus, ou seja, a montagem propriamente dita dos vírions no interior do hospedeiro, com a ruptura da parede bacteriana, por ação de enzimas digestivas, liberando-os para reiniciar o ciclo de infestação.

O ciclo possui duração média de 30 minutos, marcados desde o instante da adesão e introdução do DNA viral, até o instante que se rompe a parede da membrana bacteriana propagando dezenas de novos vírions.


Os 5 reinos

Reino Mornera

O Reino Monera reúne os organismos procariontes, unicelulares, coloniais ou não, de vida livre ou parasita, autótrofos (fotossintetizantes ou quimiossintetizantes) ou heterotróficos que se alimentam por absorção.

Mesmo possuindo uma estrutura e organização
celular rudimentar, uma tendência evolutiva desde o primórdio dos seres vivos, essas demonstram um grande potencial biológico, coexistindo em todos os tipos de ambientes, seja terrestre, aéreo ou aquático.
Esse Reino compreende as bactérias e algas azuis (
atualmente denominadas de cianobactérias). Em virtude da contribuição da Biologia molecular, esse Reino passou a ser classificado em dois sub-reinos de organismos procarióticos bem diferentes: Eubactérias e Arqueas (Archaeobactérias).

As Eubactérias são divididas em dois grupos:

Com Parede Celular

- Gram-negativas (12 subgrupos) → Espiroquetas, Bacilos aeróbios ou Microaerófilos, Cocos, Bacilos anaeróbios facultativos, Bactérias anaeróbias, Riquétsias e Clamídias, Fototróficas anoxigênicas, Fototróficas oxigênicas, Bactérias deslizantes, Bactérias com bainha, Bactérias gemulantes e as Quimiolitotróficas.

- Gram-positivas (06 subgrupos) → Cocos, Bactérias esporuladas, Bacilos regulares, Bacilos irregulares, Microbactérias e Actinomicetos.
Sem Parede Celular
- Micoplasmas → revestidos apenas por uma membrana flexível, permitindo assumir variadas formas.

De igual forma, as Archaeobactérias também se dividem em dois grupos:

Com parede celular

- Metanogênicas (produtoras de metano) → Methanosarcina, Methanobacteriu e Methanospirillum

- Bactérias halofílicas extremas (
desenvolvimento
em ambientes com grande concentração salina) → Bacteriorrodospsina

-Arqueobactérias dependentes de enxofre (obtém energia a partir da oxidação do enxofre)→ Sulfolobus e Thermoproteus

Sem parede celular

- Termoplasmas → bactérias com ausência de parede celular, tolerantes a temperaturas que compreendem 55 a 59 °C e pH ótimo, aproximadamente igual a 2.


Reino Protoctistas

Reino de seres vivos que reúne os protozoários, organismos heterotróficos que podem obter seus alimentos por absorção ou por ingestão; e algas fotossintetizantes.

No geral, são organismos eucariontes, unicelulares, coloniais ou multicelulares, não possuindo tecidos verdadeiros, alimentando-se por ingestão ou absorção.

Anteriormente esse grupo era subdividido em quatro filos distintos, de acordo com a estrutura locomotora. Porém,
atualmente são considerados cerca de dezesseis filos cujas relações filogenéticas ainda não estão bem compreendidas.

Em função da complexa caracterização desses filos, realizada com base na comparação entre as sequências de bases nitrogenadas do RNA e DNA, bem como da ultraestrutura
celular, os protozoários são simplificadamente classificados em:

Protozoários ameboides – deslocando-se e capturando alimentos através de pseudópodes. Na classificação tradicional tratado como Filo Sarcodina; e na
moderna reúne cerca de cinco filos.

Protozoários flagelados - locomoção e obtenção de alimentos por meio de batimento flagelar. Antigamente tratados como um único filo (Flagelata ou Mastigophora); hoje considerados em oito filos com características próprias.

Protozoários ciliados – que se deslocam ou obtêm alimentos por meio de cílios. Esse é o único grupo que mantêm a classificação tradicional (Filo Ciliophora).

Protozoários apicomplexos, ou esporozoários – não possuem estruturas locomotoras e, em algum estágio do ciclo de vida, apresentam uma estrutura proeminente: o complexo apical. Muitas destas espécies formam esporos.

Quanto às algas, podem ser do Filo Chlorophyta (algas verdes), Filo Phaeophyta (algas pardas ou marrons), Filo Rhodophyta (algas vermelhas), Filo Bacillariophyta (diatomáceas), Filo Chrysophyta (algas douradas), Filo Euglenophyta (euglenas), Filo Dinophyta (dinoflagelados) e Filo Charophyta (carofíceas

Reino Fungi

O Reino Fungi compreende os organismos eucariontes, heterotróficos que se alimentam de nutrientes absorvidos do meio, com espécies unicelulares e multicelulares formadas por filamentos denominados hifas. São conhecidos popularmente por: leveduras (fermento), bolores, mofos, cogumelos e orelha-de-pau.

Existem espécies de vida livre ou associadas (em simbiose) com outros organismos, como por exemplo, os liquens, uma relação harmônica interespecífica de fungos e algas. Contudo, algumas espécies são parasitas, mantendo relações desarmônicas com plantas e animais. A maioria é saprofágica, alimentando-se da decomposição de cadáveres.

A classificação dos quatro Filos obedece a critérios reprodutivos (diferença entre as estruturas reprodutivas), com ciclo de vida em duas fases: uma assexuada e outra sexuada.

Na assexuada formam-se esporos por divisões mitóticas, podendo essa fase se prolongar por indeterminado período em resposta às alterações ambientais, aguardando estímulo para desencadear o início da fase sexuada, por divisão meiótica.

Dessa forma, o Reino Fungi se subdivide nos Filos: Ascomycetes, Phycomycetes, Basidiomycetes e os Deuteromycetes.

Ascomycetes (ascomicetos) → assim chamados em razão do processo de reprodução sexuada formando sacos, conhecidos cientificamente como ascos (daí a origem do nome), que posteriormente se transformam em esporos.

Phycomycetes (ficomicetos) → são os fungos mais simples, semelhantes a uma alga, contendo esporos dotados de flagelos.

Basidiomycetes (basidiomicetes) → formam estruturas reprodutivas denominadas basídios, cuja base encontra-se fixa ao corpo de frutificação (eixo de sustentação), ficando com extremidades livres formando os basidiósporos, estrutura que aloja os esporos (exemplo: cogumelos).

Deuteromycetes (deuteromicetes) → ou fungos imperfeitos, com estrutura reprodutora pouco detalhada e conhecida, sendo a grande maioria parasita causadores de doenças.


Reino Animalia

    O ramo da Biologia que estuda o reino animal é a Zoologia. Todos os animais (incluindo os seres vivos) estão no reino animália.
    Todos os animais são eucariontes, pluricelulares e heterotróficos. Diferentemente das plantas, grande parte desses organismos tem capacidade de locomoção, permitindo de forma
eficiente sua distribuição nos mais diversos ambientes. Outra informação relevante é que apenas neste reino são encontrados tecidos nervosos e musculares.
    Muitos representantes possuem simetria bilateral, tal como seres humanos, peixes e planárias; permitindo um melhor equilíbrio corporal. Outros possuem simetria radial, presente de forma predominante em animais aquáticos que vivem fixos ao substrato; permitindo o contato com o ambiente nas mais variadas direções e, consequentemente, a captura de alimentos de uma forma mais
eficaz.
    Animais podem apresentar nenhum, dois ou três folhetos embrionários. Poríferos não os possuem; cnidários são diblásticos, por terem apenas a ectoderme e endoderme. Já em platelmintos, nematelmintos, anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos e cordados; está presente, além destes dois folhetos, a mesoderme: responsável pela formação de tecidos e órgãos. Assim, tais representantes são classificados como triblásticos.
    Alguns indivíduos com três folhetos embrionários - anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos e cordados - possuem uma cavidade revestida pela mesoderme. Essa, denominada celoma, é fluida e abriga as vísceras, protegendo-as. Para alguns animais, como os anelídeos, o celoma atua, ainda, como um esqueleto hidrostático.
    Platelmintos não possuem celoma; e nematelmintos são considerados pseudocelomados, por essa cavidade não ser delimitada pela mesoderme. Os demais, são celomados.
    Ainda nos recordando de algumas informações da embriologia, o blastóporo (abertura entre o arquêntero e o meio externo), pode dar origem à boca ou ao ânus do animal. Animais que se enquadram neste primeiro caso são classificados como protostômios, sendo estes os platelmintos, nematelmintos, moluscos, anelídeos e artrópodes. Animais deuterostômios são aqueles cujo blastóporo dá origem ao ânus, representados pelos equinodermos e cordados. 
Reino Plantae

       As plantas são seres eucariontes, fotossintéticos, multicelulares e diferenciam-se dos animais em relação ao modo autotrófico de vida. 
    O ramo da Biologia que estuda as plantas é a Botânica.
    As plantas surgiram de um grupo ancestral de algas verdes, pois possuem características relacionadas, como a parede celular constituída de celulose e a presença de clorofilas “a” e “b” em seus cloroplastos.
    A
evolução das plantas estabelece diferença em relação à evolução dos animais, por não levar a formação de músculos, de sistema nervoso, de órgãos dos sentidos e de corpo compacto, já que não dependem do movimento para absorver seus nutrientes.
    Algumas características foram conservadas por
seleção natural, durante a passagem evolutiva das algas verdes para as plantas, devido à adaptação no ambiente terrestre, possibilitando a expansão das plantas. Dentre essas características, duas de grande importância:
  • camada de células estéreis abrangendo e protegendo os gametângios; camada que não aparece nos gametângios de algas.
  • retenção do zigoto e dos estágios iniciais de
desenvolvimento embrionário dentro do gametângio feminino, concedendo abrigo ao embrião.
    As plantas são dividas em dois grandes grupos:
  • criptógamas (cripto-escondido; gamae-gametas): para denominar plantas com estrutura reprodutora pouco visível. Exemplos: musgos e samambaias;
  • fanerógramas (fanero-visível): plantas com estruturas reprodutoras bem visíveis. Exemplos: pinheiros, mangueiras, rosas e coqueiros.
    As criptógamas são divididas em dois grandes grupos:
  • briófitas: criptógamas que não possuem vasos especializados para o transporte de seiva; são plantas de pequeno porte.
  • pteridófitas: criptógamas que possuem vasos que conduz a seiva.
    As fanerógamas são dividas em gimnospermas (possuem sementes, mas não formam frutos); angiospermas (possuem sementes abrigadas no interior de frutos).